sexta-feira, 14 de setembro de 2012

MEC: Greve dos professores chega ao fim em Ouro Preto e no Amazonas

Educação superior

Greve dos professores chega ao fim em Ouro Preto e no Amazonas

Quinta-feira, 13 de setembro de 2012 - 16:17
 
 
A greve dos professores chegou ao fim em 39 de 57 universidades federais como um todo ou apenas em alguns câmpus. Na quarta-feira, 12, as universidades federais do Amazonas (UFAM), Maranhão (UFMA), Uberlândia (UFU), Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Ouro Preto (UFOP) e Paraíba (UFPB) decidiram pela volta. Das 59 instituições federais de educação superior, duas não aderiram às paralisações – as federais do Rio Grande do Norte (UFRN) e de Itajubá (Unifei).
 
 
Quanto aos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, 37 decidiram encerrar o movimento por completo. Entre eles, o do Rio Grande do Norte, o único em que houve greve geral. Apenas quatro mantêm paralisação parcial.
 
 
O Ministério da Educação tem acompanhado a volta das atividades acadêmicas ao receber e analisar o planejamento das instituições para a reposição dos dias parados. De acordo com o secretário de educação superior do MEC, Amaro Lins, instituições que oficialmente ainda não definiram, em assembleia, o fim da greve já estão retomando as aulas, segundo as próprias reitorias. “Independentemente de uma decisão formal dos sindicatos, temos percebido que a greve está em processo de encerramento e há ampla retomada das atividades em diversos cursos”, afirmou.
 
 
O governo federal encerrou as negociações com os sindicatos dos docentes e com todas as outras categorias, pois a Lei Orçamentária Anual (LOA) foi encaminhada ao Congresso Nacional em 31 de agosto. Após o envio, o Congresso Nacional rejeita a inclusão de novos valores para questões salariais.

 
 
Valorização — Na proposta de carreira dos professores das universidades e dos institutos federais, apresentada previamente às entidades representativas dos professores e enviada ao Legislativo, o governo busca a valorização da dedicação exclusiva e da titulação dos docentes. O aumento prevê o mínimo de 25% e o máximo de 40%, a serem aplicados nos meses de março de 2013 (50%), de 2014 (30%) e de 2015 (20%). Fica assegurado, portanto, reajuste mínimo de 13% a partir de março do próximo ano. Para a concessão do reajuste, o governo liberou, no orçamento, recursos de R$ 4,2 bilhões.

Assessoria de Comunicação Social
 
 
Leia o histórico da negociação
 
Veja a situação do movimento nas universidades
 
Veja a situação do movimento nos institutos federais
 
 
 
Palavras-chave: educação superior, negociação, greve
 
 

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

ASSEMBLEIA EM BELO HORIZONTE VOTA INDICATIVO PARA FIM DA GREVE NO CAMPUS I E EM OUTROS CAMPI DO CEFET-MG

Professores do CEFET-MG aprovam indicativo de encerramento da greve




Data de Publicação: 12/09/2012
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Os professores do CEFET-MG decidiram, em assembleia, pelo indicativo de encerramento da greve de forma unificada e o retorno das atividades acadêmicas, previsto para o dia 19 de setembro.
É preciso ainda aguardar comunicado oficial do Comando Nacional de Greve, que vai confirmar a data de retomada das aulas.
Assessoria de Comunicação Social / CEFET-MG
 
 
 
 
 
 
 
 

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

MEC: Decisão pelo fim da greve é tomada em 35 de 57 universidades federais

Educação superior

Decisão pelo fim da greve é tomada em 35 de 57 universidades federais

 
Quarta-feira, 12 de setembro de 2012 - 13:28
 
 
O movimento grevista dos professores chegou ao fim em 35 de 57 universidades federais como um todo ou apenas em alguns câmpus. Das 59 instituições federais de educação superior, duas não aderiram às paralisações. Na manhã desta quarta-feira, 12, a Universidade Federal de Lavras (Ufla) decidiu, em assembleia, retomar as atividades. Na noite de terça-feira, 11, o retorno foi decidido nas universidades federais de Goiás (UFG) e Rural do Semiárido (Ufersa).
 

Segundo acordo firmado em assembleia, os professores da Ufersa devem voltar às salas de aula no dia 24. Os da Ufla, na segunda-feira, 17.
 

Em síntese, 20 instituições saíram da greve, 13 apresentaram indicativo de sair e duas nunca participaram das paralisações — as federais do Rio Grande do Norte (UFRN) e de Itajubá (Unifei). Outras 15 mantêm a greve e nove realizam assembleias ao longo da semana.
 

Quanto aos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, 34 decidiram encerrar o movimento por completo. Entre eles, o do Rio Grande do Norte, o único em que houve greve geral. Apenas sete mantêm paralisação parcial.
 
Professores de 11 universidades federais e de dez câmpus isolados de outras instituições já voltaram às atividades acadêmicas. Em outras 18 universidades e cinco câmpus isolados há previsão de retorno às aulas no máximo até segunda-feira, 17. A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) deve retornar às atividades ainda nesta quarta-feira, 12, mas isso depende da definição do calendário acadêmico para os próximos meses, no que se refere à reposição das aulas.
 

Reposição — O Ministério da Educação tem acompanhado a volta das atividades acadêmicas ao receber e analisar o planejamento das instituições para a reposição dos dias parados. De acordo com o secretário de educação superior do MEC, Amaro Lins, instituições que oficialmente ainda não definiram, em assembleia, o fim da greve já estão retomando as aulas, segundo as próprias reitorias. “Independentemente de uma decisão formal dos sindicatos, temos percebido que a greve está em processo de encerramento e há ampla retomada das atividades em diversos cursos”, afirmou.
 
O governo federal encerrou as negociações com os sindicatos dos docentes e com todas as outras categorias, pois a Lei Orçamentária Anual (LOA) foi encaminhada ao Congresso Nacional em 31 de agosto. Após o envio, o Congresso Nacional rejeita a inclusão de novos valores para questões salariais.

 
Valorização — Na proposta de carreira dos professores das universidades e dos institutos federais, apresentada previamente às entidades representativas dos professores e enviada ao Legislativo, o governo busca a valorização da dedicação exclusiva e da titulação dos docentes. O aumento prevê o mínimo de 25% e o máximo de 40%, a serem aplicados nos meses de março de 2013 (50%), de 2014 (30%) e de 2015 (20%). Fica assegurado, portanto, reajuste mínimo de 13% a partir de março do próximo ano. Para a concessão do reajuste, o governo liberou, no orçamento, recursos de R$ 4,2 bilhões.

 
Assessoria de Comunicação Social


http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18077

terça-feira, 11 de setembro de 2012

MEC: Greve de professores é encerrada na maioria das instituições federais

Educação superior

Greve de professores é encerrada na maioria das instituições federais

Segunda-feira, 10 de setembro de 2012 - 20:08
 
 
A greve dos professores terminou em todos os institutos federais de educação, ciência e tecnologia – total ou parcialmente. O número dos que decidiram acabar a paralisação por completo é de 34, incluindo o Instituto Federal do Rio Grande do Norte, o único com greve geral. Apenas sete mantêm paralisação parcial. Entre as universidades, 33 resolveram pôr fim ao movimento grevista como um todo ou apenas em alguns câmpus.
 

De acordo com o secretário de educação superior do Ministério da Educação, Amaro Lins, mesmo as instituições que oficialmente ainda não definiram, em assembleias, a saída da greve já estão retomando as aulas, segundo as próprias reitorias. “Independentemente de uma decisão formal dos sindicatos, temos percebido que a greve está em processo de encerramento e há ampla retomada das atividades em diversos cursos”, afirmou.
 

Professores de 11 universidades federais e de dez câmpus isolados de outras instituições já voltaram às atividades acadêmicas. Em outras 18 universidades e cinco câmpus isolados há previsão de retorno às aulas, no máximo, até o dia 17 próximo. É o caso da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que tem retomada prevista para quarta-feira, 12.
 
O Ministério da Educação acompanha a volta das atividades acadêmicas ao receber e analisar o planejamento das instituições referente à reposição dos dias parados.
 
O governo federal encerrou as negociações com os sindicatos dos docentes e com todas as outras categorias, pois a Lei Orçamentária Anual (LOA) foi encaminhada ao Congresso Nacional em 31 de agosto. Após o envio, o Congresso Nacional rejeita a inclusão de novos valores para questões salariais. O governo federal encaminhou a proposta de carreira dos professores das universidades e dos institutos federais, apresentada previamente às entidades representativas dos professores.
 
Valorização — Na proposta encaminhada ao Congresso Nacional, o governo busca a valorização da dedicação exclusiva e da titulação dos docentes. O aumento prevê o mínimo de 25% e o máximo de 40%, a serem aplicados nos meses de março de 2013 (50%), de 2014 (30%) e de 2015 (20%). Fica assegurado, portanto, reajuste mínimo de 13% a partir de março do próximo ano. Para a concessão do reajuste, o governo liberou, no orçamento, recursos de R$ 4,2 bilhões. (Assessoria de Comunicação Social)
 
Assessoria de Comunicação Social

Leia o histórico da negociação

Veja a situação do movimento nas universidades

Veja a situação do movimento nos institutos federais

Republicada com atualização de informações.
 
 

ESTAMINAS/AGÊNCIA BRASIL: Greve das federais chega a 117 dias com apenas 14 instituições totalmente paralisadas

Greve das federais chega a 117 dias com apenas 14 instituições totalmente paralisadas

Agência Brasil
Publicação: 10/09/2012 17:48Atualização:
 
 
 
Brasília – A greve das universidades federais completa 117 dias hoje (10) com apenas 14 instituições de ensino superior totalmente paralisadas. Dezoito universidades que decidiram manter a paralisação têm previsão de retorno às aulas até o dia 17 deste mês.
 

Retornaram às aulas hoje as universidades federais do ABC (UFABC), da Fronteira Sul (UFFS) e de Alfenas (Unifal). De acordo com o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), estão previstas novas rodadas de assembleias gerais de amanhã (11) até quinta-feira (13).
 
Saiba mais...
 
 
 
 
Segundo o Andes-SN, ainda estão em greve e sem previsão de retorno às atividades as universidades federais do Amazonas (Ufam), de Alagoas (Ufal), do Pará (UFPA), de Sergipe (UFS), de Mato Grosso (UFMT), de Uberlândia (UFU), Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), de Viçosa (UFV), do Paraná (UFPR), do Rio Grande (FURG), de Pelotas (Ufpel), de Santa Maria (UFSM), de Ouro Preto (Ufop) e de Itajubá (Unifei).
 
Os docentes ligados ao Sindicato de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes), que representa parte da categoria, decidiram pelo fim da paralisação no dia 31 de agosto. Eles aceitaram a proposta do governo para reajuste salarial entre 25% e 40%.
 
Segundo informações do Ministério da Educação, entre os institutos federais, ainda têm campus com paralisações os de Alagoas, Mato Grosso, Minas Gerais, do Piauí, de Roraima, do Tocantins e da Paraíba, além do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Minas Gerais. O Instituto Federal do Rio Grande do Norte é o único que continua inteiramente paralisado.
 
 

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

CAMPUS DIVINÓPOLIS DO CEFET-MG RETORNA ÀS AULAS

CAMPUS DIVINÓPOLIS DO CEFET-MG RETORNA ÀS AULAS



Nesta segunda-feira (10), as atividades docentes do campus de Divinópolis do CEFET-MG foram retomadas. Aparentemente, apenas um professore deixou de comparecer, o que garantiu a quase normalidade das aulas no primeiro dia de retorno.

YAHOO/ESTADÃO: Sindicato decide manter greve nas universidades federais

Sindicato decide manter greve nas universidades federais

 

O Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) anunciou neste domingo (9), via comunicado, que a greve nas universidades federais do país se mantém. De acordo com a nota, 30 associações sindicais apresentaram os resultados decididos em assembleias: 17 votaram pela manutenção da paralisação e 13 pela sua suspensão.
 

Uma nova rodada de assembleias gerais deve ocorrer entre os dias 11 e 13 de setembro, quando o sindicato promete a divulgação de uma nova decisão. O Andes é a entidade de maior representatividade na categoria, presente em 51 das 59 universidades federais.
 

Iniciada há 117 dias, a greve começa a perder força. Segundo o Ministério da Educação (MEC), 17 universidades federais e 5 câmpus da Universidade Federal do Tocantins (UFT) têm previsão de retorno às aulas nas próximas semanas, a maioria no dia 17. A Universidade Federal do ABC (UFABC) volta esta segunda, e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), depois de amanhã.
 

Na semana passada, três grandes universidades optaram pelo fim da greve: as federais de Minas Gerais, de Pernambuco e da Bahia. A Universidade de Brasília e as universidades federais de São Carlos, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Ceará também encerraram a greve.
 

No Rio, a UFRJ já saiu da paralisação, mas a federal rural (UFRRJ) e a federal fluminense (UFF) ainda estão paradas. A federal fluminense (UFF) e a federal do Estado do Rio (UniRio) chegaram a suspender os seus calendários acadêmicos.
 

Segundo o comando nacional de greve do Andes, o movimento deste ano já é considerado um "marco" em relação à paralisação de 2005, a mais longa até então. Cinquenta e sete das 59 instituições de ensino superior federais tinham parte ou a totalidade de seus docentes parados. Apenas a Universidade Federal do Rio Grande do Norte e a Universidade Federal de Itajubá não aderiram ao movimento.
 

Em todo o Brasil, segundo o MEC, mais de 500 mil alunos foram afetados. As principais reivindicações do movimento, iniciado em maio e que representa os 140 mil professores das federais, são o reajuste salarial, melhores condições de trabalho e plano de carreira. Os docentes alegam que demoram muito tempo para chegar ao posto máximo, de professor titular.
 

Proposta. A proposta encaminhada ao Congresso pelo Ministério do Planejamento em agosto prevê um aumento entre 25% e 40%, além da redução do número de níveis de carreira de 17 para 13. O impacto no orçamento chega a R$ 4,2 bilhões. A proposta, no entanto, foi aceita apenas pela Federação de Sindicatos de Professores de Instituições de Ensino Superior (Proifes), entidade que representa seis universidades federais.
 

A adesão ao plano de reajuste salarial foi negada pelo Andes. Na contraproposta protocolada pela entidade no dia 23 de agosto, a entidade abre mão do aumento salarial e dá preferência à reestruturação da carreira. O Andes pede que a cada degrau de progressão os professores tenham um reajuste de 4%. Segundo o MEC, a proposta custaria R$ 10 bilhões aos cofres públicos e não privilegia a titulação e a dedicação exclusiva, pontos considerados inegociáveis pelo governo que já dá por encerrada a negociação.